Interessante
ouvir de pessoas que espontaneamente saíram da sua vida um depoimento dos
atributos que você possui. Especial,
bacana, “gente fina”, bonita, inteligente... Fica então a pergunta:
- Ora, bolas!
Sendo eu tudo isso por qual motivo o ‘depoente’ não está esparramado no chão
gritando “PISA, PISA EM MIM QUE EU SOU SEU TAPETINHO”?
Simples. São os ditos eufemismos do desinteresse
masculino. Ainda assim, é provável (pasmem!) que o cara pense exatamente aquilo
que falou a seu respeito. Afinal, não nos apaixonamos por alguém por
reconhecê-lo adequado e valoroso. Assim também funciona com o outro. Nem sempre a
admiração é a força motriz da paixão. O objeto do nosso querer é, muitas vezes,
o mais improvável do ponto de vista lógico.
O importante,
ao ouvir essa torrente de comentários elogiosos, é saber que há veracidade em cada
um deles. Você é, de fato, dotada de significativas qualidades e jamais deve
permitir que o afastamento de outrem ou a opção de não ficar ao seu lado
coloquem sua autoestima em xeque. Pense que a recusa de hoje pode significar o
livramento de uma vida inteira!
Por fim, se
mesmo enxergando a lógica de tudo que foi aqui exposto, você mantém uma
autoimagem distorcida, cogita adotar um estilo de vida ermitão e celibatário ou
ainda alimenta o desejo de prender o fôlego até morrer (para ser mais dramática),
aí vão algumas dicas que manterão a sua sanidade e que podem retirá-la do “limbo
das sentimentalidades”:
1. Fique
sem ver o “ex-quase-futuro” por um tempo (encontrá-lo acidentalmente e andar em
câmera lenta na direção do “bofe” para inebriá-lo com seu chame e fazê-lo perceber que você é a mulher da vida dele só funciona em comercial de
xampu e novela das nove);
2. Dê
um tempo nas redes sociais (nada de vistoriar, curtir, comentar e compartilhar
o status do moçoilo);
3. Leia
um livro (a depender da intensidade da dor, leia VÁRIOS para ocupar a mente);
4. Ligue para as amigas (mas não as confunda com
muro das lamentações ou voluntárias da LBV);
5. Trabalhe
a autoestima (mudar a cor do cabelo e malhar costumam ajudar. Afinal, a carcaça
não precisa está sofrível só porque o interior permanece um caco). Pancake forever!
6.
Assista aos filmes mais dramáticos e
deixe para o final “E o vento levou”. Depois de vê-lo (se necessário, diversas
vezes), vá para a frente do espelho e repita a máxima de Scarlett O'hara: “De
qualquer maneira, amanhã é um novo dia” (seja convincente, please!).
7.
Invista no
trabalho e nos estudos (estatísticas sugerem que mulheres com vida afetiva
conturbada estão mais propensas ao sucesso profissional. Pode isso???? #chocada).
Se esse check-list não funcionar, estregue seu disabor ao
tempo, ele tratará de amenizar suas dores e promover novas conquistas. Boa
sorte, caríssima! Que a força esteja com você!
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